quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ROSALINO, O ESTRANGULADOR DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS! E NÃO SE PODE EXTERMINÁ-LO?

O secretário de Estado da Administração Pública deste governo de energúmenos e valdevinos políticos, um estafermo que responde pelo nome Hélder Rosalino, considera que o corte salarial proposto pelo seu Governo para 2014 é mais justo e equitativo do que o que foi proposto pelo Governo de José Sócrates em 2011.
O corte de salários na Função Pública, que deve começar nos 675 euros (apesar de o Governo ter proposto que começasse nos 600 euros) «convoca com mais equidade e justiça um colectivo de trabalhadores da Função Pública», garante o mariola. «Trata-se de uma medida mais justa e equitativa do que a medida que vigorava desde 2011», que «libertava mais de 50 % dos funcionários públicos». «O corte agora proposto não agrava excessivamente os trabalhadores mais qualificados» - acrescenta ainda o meliante.
Em 2011, o Governo então liderado por José Sócrates impôs cortes nos salários dos funcionários públicos, que começavam por reduzir 3,5 % dos salários acima de 1.500 euros e se estendiam até um corte de 10 % nos salários a partir de 4.165 euros.
No novo esquema de cortes proposto pelo actual Governo, as reduções começam nos 2,5 %, nos salários acima dos 675 euros, e sobem progressivamente até um corte de 12 %, nos rendimentos superiores a dois mil euros. PPD e CDS apresentaram uma proposta de alteração que faz os cortes iniciarem-se a partir dos 675 euros, subindo o limite de 600 euros previamente definido pelo Governo.
Para Hélder Rosalino, «esta medida insere-se no esforço de consolidação orçamental a que o País está sujeito e que não pode de todo evitar», porque «é preciso recuperar a soberania financeira e libertar a Função Pública dos estrangulamentos a que tem estado sujeita». Ou seja: é preciso «libertar a Função Pública dos estrangulamentos», estrangulando os funcionários públicos…

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