segunda-feira, 18 de novembro de 2013

LUÍS AMADO, BARBUDO POMPOSO, BANQUEIRO FICTÍCIO E FALSO SOCIALISTA

Luís Amado é um político medíocre e oportunista que fez carreira no PS, mas que de socialista não tem nada, nem nunca teve, e de banqueiro só tem o tacho, é fictício. É dos tais pseudo-socialistas que gosta tanto de ser elogiado pelos plutocratas e políticos direita, que passa o tempo a dar-lhes graxa e a beijar o chão que eles pisam, certamente para reforçar o tacho que tem num banco privado que está sobreviver à custa do Estado. Um mínimo de dignidade já o devia ter levado a pedir a demissão e a sair do PS pelo seu próprio pé. 
Este ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de José Sócrates (que se rodeou de alguns ministros para esquecer) afirma que o Guião da Reforma do Estado apresentado pelo vice-primeiro-ministro Paulo Portas, em nome do Governo, «reflecte com seriedade» alguns dos problemas do país e, como tal, é merecedor da atenção de todos os políticos.
«O Guião da Reforma do Estado é uma base de trabalho que o Governo propõe. Tinha-se comprometido a isso, provavelmente deveria tê-lo feito há um ano atrás, até se o tivesse feito há dois anos a situação estaria provavelmente melhor do que está» - referiu o banqueiro fictício e «vira-casacas», durante a sessão inaugural do VI Congresso Internacional da África Lusófona - I Encontro da África Global, que decorreeu na Universidade Lusófona, em Lisboa.
«Acho
que nenhum actor se deve refugiar na necessidade de encarar os problemas do país e do meu ponto de vista o guião reflecte alguns desses problemas com seriedade», debitou o falso banqueiro, numa frase cuja construção sintáctica não é das mais felizes. Luís Amado é, de facto, um barbudo vaidoso e oco, cujo estilo pomposo faz lembrar o conselheiro Acácio.

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