1 - «Se era intenção do governo não fazer cortes em pensões de sobrevivência, desde que o pensionista não recebesse uma outra pensão ou, recebendo-a, desde que a soma delas não ultrapassasse os 2000€ (como afirmou Paulo Portas), então por que razão o governo enviou para a Assembleia da República uma proposta lei que visa aplicar um corte generalizado de 10% nas pensões de sobrevivência pagas pela CGA, desde que o seu valor seja superior a 419,22€, e mesmo que o pensionista não receba outra pensão?»;
2 - «Perante este comportamento do governo, acham que não havia razão para o alarme e o repúdio generalizado que provocou, como afirmou Paulo Portas?»;
3 - «Será que agora o governo, face ao repúdio generalizado dos portugueses, vai retirar a proposta de lei que enviou para aprovação pela Assembleia da República, a qual desmente tudo aquilo que Paulo Portas afirmou naquela conferencia de imprensa?».
Conforme salienta o economista Eugénio Rosa: no fim de 2012, as pensões de sobrevivência pagas pela CGA a 69% dos pensionistas era inferior a 500€ por mês; apenas 1,7% recebiam pensões de sobrevivência superiores a 1.500€ por mês (em
E assim constatamos mais uma mentira do irrevogável aldrabilhas Paulo «Sanguessuga» Portas, promovido a vice-primeiro-ministro desde que fez uma birra.
Sem comentários:
Enviar um comentário