Passos Coelho invoca o «espírito de boa-fé negocial» para não aplicar uma taxa às PPP (Parcerias Público-Privadas). Mas ainda não tem a lata de invocar publicamente o seu «espírito de total má-fé negocial», quando corta à bruta nos salários e pensões da Função Pública. Passos Coelho mostra assim, mais uma vez, de que lado está: em defesa dos interesses da plutocracia contra o bem-estar do povo. Ou não fosse ele um grande «filho da plutocracia», um político saloio e servil perante o poder do dinheiro. Com Passos Coelho no poder, o «triunfo dos porcos» está garantido.
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